Parece mentira, mas por muito tempo uma ideia extremamente simples e incrivelmente poderosa foi ignorada, esquecida e, até, escondida em empresas de todo o planeta: a ideia de que felicidade dá lucro.
Isto é, que uma empresa que preza pela felicidade de seus colaboradores tende a ser uma empresa mais produtiva e mais lucrativa em comparação com organizações que ainda não acordaram para tal obviedade.
Porém, não é nada fácil implementar uma cultura da felicidade em um ambiente corporativo. É preciso, primeiro, superar o discurso e dar efetividade prática às ações com esse objetivo. E, principalmente, amparar toda estratégia nos quatro eixos a seguir.
Propósito
Quando se trabalha com propósito, tudo fica mais estimulante. E a razão é muito simples: as pessoas gostam de saber que há um sentido maior naquilo que elas fazem. Isso as motiva a seguir sempre em frente, sabendo que seu trabalho contribui diretamente para a produção de algo com impacto efetivo sobre o mundo.
Autonomia
Um colaborador empoderado possui a liberdade necessária para decidir a melhor forma de realizar determinada tarefa, sem esperar algum tipo de ordem ou se submeter a um monitoramento. E a liberdade quando encontra com a responsabilidade formam uma dupla imbatível no quesito felicidade.
Reconhecimento
A certeza do pote de ouro no fim do arco íris impacta na motivação, que deságua na felicidade. Afinal, quem não gosta de ter seu esforço devidamente reconhecido? Pois bem. Estabelecer políticas de recompensas justas, transparente e atrativa s é um dos pilares da meritocracia, que destaca e valoriza sempre aquele colaborador que mais se esforça.
Entrosamento
O bom relacionamento entre os pares de uma equipe de trabalho é de crucial importância para o sucesso de qualquer cultura de felicidade corporativa. A sensação de pertencimento traz estímulos essenciais para o bem-estar, como a confiança, o apoio e a proximidade.
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