Ainda não é possível saber até onde a ciência de dados será capaz de nos levar no futuro, mas já é notável que ela tem revolucionado a rotina e, consequentemente, os resultados de muitas empresas. A coleta de dados no meio corporativo permite a mensuração dos mais variados indicadores. E tudo o que pode ser medido, pode ser melhorado e previsto.
Um dos pontos mais interessantes da ciência de dados, campo interdisciplinar que resolve problemas reais de negócios com o uso de método científico, técnicas avançadas de análise de dados, machine learning e inteligência artificial, é a predição, que é a utilização de modelos estatísticos para apontar como serão os dados no futuro, ou como se comportam em condições diversas.
Em um momento em que a tecnologia avança, as empresas precisam saber como usá-la a favor dos gestores e que lacunas do mercado ela pode preencher. Com a ciência de dados é possível prever, baseado no comportamento e histórico de um colaborador, por exemplo, as datas em que ele costuma faltar ao trabalho, os indicadores em que ele poderá ter mais dificuldade em determinada época do ano, a equipe que costuma ficar mais desfalcada em determinado período, etc.
Saber quem é quem dentro de uma equipe é fundamental na hora de pactuar metas e objetivos. O que é desafio para um pode ser uma tarefa fácil para o outro, há quem trabalhe melhor sob pressão e os que precisam de mais incentivo do que outros. Por isso, é importante que os gestores utilizem os dados que são gerados pelos funcionários – pessoas trabalhando geram dados o tempo todo – para conhecer cada indivíduo e obter sucesso em cada equipe ou campanha isolada.
Hoje, grandes empresas já têm usado ferramentas que permitem o melhor aproveitamento de dados para prever comportamentos, riscos e tendências e aprimorar as pessoas, obtendo, assim, mais eficácia e produtividade. É o caso do Robbyson, a inteligência artificial gamificada do grupo AeC que mede e aprimora a produtividade dos colaboradores.
Na plataforma, todos os dados gerados pelos colaboradores são imputados e se tornam massa crítica para a ferramenta. Além de o Robbyson dar dicas e recompensas àqueles que batem e superam as suas metas, ele é fundamental para predizer – podendo diagnosticar e evitar gargalos nos negócios.
Ferramentas como esta, além de melhorar o desempenho das pessoas, são primordiais para analisar performances e comportamentos e predizer determinados cenários. Elas são os melhores exemplos da aplicação de inteligência artificial na gestão de pessoas dentro das empresas. Qualquer setor pode se beneficiar, já que a ciência de dados é para todos e imprescindível para a competitividade das empresas.
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