A análise de dados é hoje em dia uma da principais ferramentas para a tomada de decisões cada vez mais assertivas no âmbito corporativo.
Afinal, a cada segundo, a cada minuto, a cada hora, a cada dia, a cada semana, a cada mês, a cada ano, mais e mais dados vão sendo coletados e armazenados em enormes servidores ao redor do planeta – o tão famoso e falado e cobiçado Big Data.
Mas os dados, independentemente do volume acumulado, são apenas números à espera de um sentido.
É aí que a análise de dados entra.
A análise de dados tem como objetivo encontrar padrões e tendências em um amontoado de números e informações aparentemente desconectadas. E isso é fundamental para a resolução de problemas específicas por meio de soluções adequadas.
É que, quando bem realizada, a análise de dados leva à descoberta de padrões, tendências e, até, de oportunidades escondidas, que um observador tradicional seria incapaz de encontrar.
O resultado disso tudo se transforma em poderosos insights capazes de sustentar estratégias com, ao mesmo tempo, maiores possibilidades de êxito e menor exposição a riscos.
A análise de dados e suas quatro modalidades
As análises de dados podem ser feitas de quatro formas.
A primeira, e mais famosa, é a análise preditiva , que tem o objetivo de prever cenários futuros a partir de padrões detectados pela análise de dados pretéritos.
A segunda é a análise prescritiva , que visa a investigação dos impactos de uma decisão tomada previamente.
A análise descritiva , por sua vez, joga seu holofote sobre o tempo presente, visando a compreensão em tempo real de determinados eventos.
Por último, mas não menos importante, a análise diagnóstica tem como missão averiguar, por meio de um profundo estudo dos dados coletados, o que de fato causou um determinado evento.
A análise de dados está escrevendo um novo capítulo na história dos negócios.
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