Nos últimos anos, a meritocracia tem deixado cada vez mais de ser uma espécie de mito corporativo para se transformar em realidade efetiva nas mais diversas empresas ao redor do planeta. E as grandes responsáveis por tal mudança são as tecnologias de people analytics.
As tecnologias de people analytics utilizadas hoje em dia já conseguem, a partir de uma estrutura bem definida, reconhecer e recompensar os melhores colaboradores por meio de indicadores qualitativos e quantitativos. Estes, por sua vez, permitem, ao mesmo tempo, identificar competências, graus de dedicação e os resultados gerados pelo esforço de cada indivíduo.
Conhecer para reconhecer
Não é novidade alguma que as pessoas gostam de ter seus talentos reconhecidos e valorizados. Porém, quando se lida com grandes equipes, aumenta-se o risco de que eventuais injustiças sejam cometidas com um ou outro colaborador, justamente pela falta de um conhecimento apurado e aprofundado das expertises e deficiências de cada um.
Hoje em dia, felizmente, isso já é coisa do passado. Ferramentas como o Robbyson, por exemplo, ao combinar ciência de dados, machine learning e técnicas de gamificação, conseguem mensurar precisamente a performance de cada colaborador (e por consequência de toda equipe), destacando seus pontos fortes, suas oportunidades de melhoria, entre várias outras métricas customizáveis de acordo com a necessidade de cada estratégia.
A hora e a vez da meritocracia
O acúmulo e a análise de dados, portanto, está fazendo com que a meritocracia deixe de ser uma promessa e passe a integrar definitivamente o dia a dia das mais diversas equipes de trabalho no mundo inteiro.
Os resultados obtidos até agora são estimulantes. Empresas que adotaram a meritocracia aliada a tecnologias de people analytics observaram maior produtividade e engajamento de seus colaboradores, que logicamente se sentem muito mais motivados ao verem seus esforços serem valorizados e recompensados.
Amanhã vai ser outro dia – e vai ser muito melhor
Assim, ao que tudo indica, e ao contrário das previsões mais pessimistas quando o assunto é o mundo do trabalho e as novas tecnologias, o futuro é bastante promissor.
O contínuo desenvolvimento conjunto das tecnologias de people analytics e de machine learning nos levará a um mundo em que cada um será reconhecido enquanto um indivíduo completo. Isto é, reconhecido como alguém com aptidões bastante específicas, capaz de realizar melhor certas funções ao invés de outras. E uma vez em que cada pessoa estiver em seu “lugar profissional correto”, a tendência não é outra senão reconhecer e recompensar o esforço de cada indivíduo de acordo com a sua competência na construção de projetos melhores, de resultados melhores e de empresas melhores.
Isso é a meritocracia e seus resultados em sua mais pura essência.
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